Oi, meus amores. Tudo bem? ❤️
Vim falar sobre os livros que li em agosto. Eu passei por uma ressaca literária, mas ainda assim acabou sendo um mês razoavelmente produtivo.
1 – Um Estranho Sonhador, Laini Taylor (resenha aqui)
Sabe aquele livro que você enrola para ler por medo de não gostar mesmo com todo mundo falando bem? Era o caso desse livro, mas acabei sendo surpreendida positivamente e amando tudo na história. Não vou negar que achei o começo um pouco confuso e lento, mas depois que a jornada do nosso protagonista realmente começa, por assim dizer, eu simplesmente não consegui largar. Inclusive, preciso parabenizar a autora pela forma como foi revelando as coisas sem pressa, de pouquinho em pouquinho, até dar um verdadeiro soco no nosso estômago, quando descobrimos tudo. É um universo tão bem construído, tão bonito e, ao mesmo tempo, tão sombrio. E esse livro foi um dos poucos que realmente me deixaram dividida sobre o que pensar sobre os personagens. Eles carregam uma bagagem tão pesada de sofrimento, de dor, que é impossível não entendê-los e se compadecer deles. Por outro lado, eles fizeram coisas tão horríveis com pessoas que eram inocentes e não tinham nenhuma culpa do que eles passaram. Se vocês lerem, vão entender por que estou dizendo essas coisas. Mas não só de tristeza se vive esse livro, nós também acompanhamos o desenvolvimento de um romance que deixou meu coração tão quentinho. Sabe aqueles personagens que a gente quer colocar num potinho para ficarem protegidos de todo o mal do mundo? São esses dois. O final me devastou, de verdade. Já coloquei “A Musa dos Pesadelos” na lista de leitura de setembro ainda, logo volto pra contar o que achei pra vocês.

Sinopse:
Apaixone-se pela literatura fantástica de Laini Taylor, autora best-seller do The New York Times e finalista do National Book Award!
O sonho escolhe o sonhador, e não o contrário – e Lazlo Estranho, órfão de guerra e bibliotecário júnior, sempre temeu que seu sonho tivesse escolhido mal. Desde os cinco anos, ele era obcecado pelos mistérios de Lamento, uma cidade mítica perdida. O que aconteceu lá duzentos anos atrás que a separou do restante do mundo? Que tipo de deuses existiam lá e foram mortos pelo Matador de Deuses? Essas respostas o aguardam em Lamento, mas também mais mistérios – incluindo a deusa de pele azul que aparece nos sonhos de Lazlo.
Neste romance de tirar o fôlego – indicado para sonhadores dispostos a se aventurar em mundos mágicos, repletos de personagens marcantes e seus conflitos emocionais –, a sombra do passado é tão real quanto os fantasmas que assombram a cidadela de divindades assassinadas.
Aventure-se em um mundo mítico de horror e maravilha, mariposas e pesadelos, amor e massacre.O Renascimento Cultural italiano é o pano de fundo deste romance que promete trazer ao leitor fortes emoções.
Benvenuti!
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2 – Um Amor para Lady Johanna, Julie Garwood
Eu fui iludida por “Esplendor da Honra”, achando que ia ser um romance com highlanders, mas depois, finalmente encontrei o que procurava em “Um Amor para Lady Johanna”. Aqui temos um guerreiro forte e poderoso, um tanto turrão e que gosta de dar ordens, mas que se preocupa com seu povo acima de tudo. Ele meio que força Johanna, a nossa mocinha, a se casar com ele para recuperar a posse das terras em que vive o seu clã, ou melhor, em que vive o seu clã e um outro, que vive em pé de guerra com o dele. Essa parte chega a render cenas muito engraçadas, porque, para manter a paz, a Johanna precisa alternar os dias em que usa o tartã de um e de outro, mas ela nunca se lembra de que dia é para usar qual, e isso gera uma disputa ridícula entre os clãs. Johanna se casou muito jovem a mando do rei e sofreu muito nas mãos desse homem, mas seu novo marido, por mais bronco que seja, a trata como uma preciosidade. O problema é que ele é protetor demais e acha a Johanna super frágil, por isso proíbe ela de fazer qualquer coisa que não seja ficar no próprio quarto ou bordar no salão do castelo (pasmem, existem duas cadeiras no salão, uma com o tartã de cada clã. E acha que ela lembra que dia é para sentar em qual? Never kkkkk). Ela obedece o marido? Claro que não! E aí está a graça da história. Nós também temos um misteriozinho referente a um segredo que a Johanna carrega sobre o rei, que é razão pela qual ele a vigia tão ferozmente. E, além do romance de Johanna e Gabriel (ah sim, esse é o nome do nosso highlander delicinha), ainda acompanhamos a formação de um segundo casal que é perfeito também. Amei a leitura, super recomendo! Julie Garwood está virando uma daquelas autoras que tenho vontade de ler até lista de compras.

Sinopse:
Uma jovem viúva. Um guerreiro escocês fascinante. Duas vidas transformadas pelo amor e por uma paixão avassaladora.
Quando lady Johanna soube que estava viúva, ela prometeu que jamais se casaria novamente. Com apenas dezesseis anos, ela já possuía uma força de vontade que impressionava a todos que enxergavam além de sua beleza avassaladora. Contudo, quando o rei John ordenou que ela se casasse outra vez – e selecionou um noivo para ela –, pareceu que a moça deveria se conformar com esse destino. Seu irmão, no entanto, sugere ao rei um novo pretendente: o belo guerreiro escocês Gabriel MacBain. No início, Johanna estava tímida, mas, conforme Gabriel revelou com ternura os prazeres magníficos a serem compartilhados, ela começou a suspeitar que estava se apaixonando por seu novo e rude marido. Logo ficou claro para todo o clã das Terras Altas, portanto, que o ríspido e galante lorde rendera completamente seu coração. Porém, a iminência de uma intriga da realeza ameaça separar o casal e destruir o homem que ensinou a Johanna o significado do verdadeiro amor, que a transportou além de seus sonhos mais selvagens.
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3 – Série Amores Improváveis, Elle Kennedy (resenha aqui)
Eu não sou uma grande leitora de New Adult, mas de tanto ver as pessoas falando dessa série, eu acabei ficando louca pra ler. Créditos especiais à Amanda, do Espaço da Leitura, e ao Paulo, do Livraria em Casa, que fez um projeto de leitura da série e me convenceu a largar tudo e lê-la nesse momento. A experiência foi a melhor possível. Sabe o que eu disse sobre ter tido uma ressaca literária? Então, essa série curou ela na hora. Foram quatro livros devorados em uma semana, de tão gostosa que foi a leitura. E olha que a expectativa era ler um por mês, para acompanhar os vereditos do Paulo, mas simplesmente não consegui esperar. Inclusive, já estou louca para ler “Briar U”, a outra série da autora que se conecta com ela. Vem aí com certeza, aguardem!
O Acordo

Sinopse:
Tocante, profundo, engraçado, sexy… Um romance que vai te encantar e surpreender a cada página.
Hannah Wells finalmente encontrou alguém que a interessasse. Mas, embora seja autoconfiante em vários outros aspectos da vida, carrega nas costas uma bagagem e tanto quando o assunto é sexo e sedução. Não vai ter jeito: ela vai ter que sair da zona de conforto… Mesmo que isso signifique dar aulas particulares para o infantil, irritante e convencido capitão do time de hóquei, em troca de um encontro de mentirinha.
Tudo o que Garrett Graham quer é se formar para poder jogar hóquei profissional. Mas suas notas cada vez mais baixas estão ameaçando arruinar tudo aquilo pelo qual tanto se dedicou. Se ajudar uma garota linda e sarcástica a fazer ciúmes em outro cara puder garantir sua vaga no time, ele topa. Mas o que era apenas uma troca de favores entre dois opostos acaba se tornando uma amizade inesperada. Até que um beijo faz com que Hannah e Garret precisem repensar os termos de seu acordo.
Sabe o clichezinho do namoro fingido? Então, é o que temos aqui! E eu amei tanto a construção desse relacionamento, pensem num livro bom! Mas, apesar de ser um livro bem clichê, a autora também trabalhou temas importantes, como a vida após um abuso (Hannah, nossa mocinha, foi estuprada em uma festa quando era adolescente, e isso deixou marcas profundas nela) e violência parental. “O Acordo” é um livro que diverte, que emociona e que faz a gente sentir muito, muito calor (ah sim, eu não falei antes, mas falo agora. Essa série é hot, viu, meninas? Alerta de jogadores de hóquei gostosos e mulherengos que viram cadelinhas das mocinhas. ADOROOOOO!).
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O Erro

Sinopse:
Logan parece viver uma vida de sonhos. Com um talento incrível para jogar hóquei e um charme inato para conquistar mulheres, ele é uma das maiores estrelas da Universidade de Briar. Mas por trás do característico sorriso maroto, ele esconde duas grandes angústias: a primeira, estar apaixonado pela namorada de seu melhor amigo; a segunda, saber que sua vida, após a formatura, se tornará um beco sem saída. Um dia, por acaso, ele conhece Grace, uma garota tão encantadora quanto intrigante. Tudo nela parece ser original e deliciosamente contraditório: tímida, mas ao mesmo tempo vibrante; doce, mas ao mesmo tempo forte e confiante. A cada encontro, Logan se vê mais e mais envolvido. Mas um grande erro colocará o relacionamento desses dois jovens em risco. Agora, Logan terá que se esforçar para reconquistar Grace – nem que para isso ele precise amadurecer e encarar suas questões mais profundas e doloridas.
Aqui acompanhamos o Logan, que tem um crush pela namorada do melhor amigo (sabem a Hannah, do livro anterior? Então…) e se culpa muito por isso. Para esquecê-la, ele decidiu passar o rodo em literalmente todas as mulheres da universidade, mas quem disse que essa maratona de sexo está funcionando? As coisas só começam a mudar quando, por engano, ele vai parar no quarto de uma encantadora garota chamada Grace. Eles assistem um filme juntos e depois rola uma sessão de pegação deliciosa, só existe um problema: Logan chega lá; Grace, não. Isso fica martelando na cabeça dele até ele voltar e terminar o serviço, só que o desejo faz com que ele continue voltando, voltando, voltando… Nem preciso dizer onde isso vai parar, né? E uma coisa que eu amei é que a Grace é virgem, sim, mas passa longe de ser aquelas garotinhas tímidas e inseguras, ela é muito bem resolvida com sua sexualidade. E esse livro também tem um draminha, por conta do pai do Logan ser alcoólatra e, devido a um acordo com o irmão, ele precisar abrir mão de uma carreira profissional no hóquei para cuidar do pai e do negócio da família quando se formar na faculdade, o que parece um futuro bem sombrio para ele.
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O Jogo

Sinopse:
“Não esperava essa química intensa entre nós, mas ela está aqui e é viciante, e não sei se jamais vou conseguir ignorá-la.”
Talentoso, inteligente e festeiro, Dean Di Laurentis sempre consegue o que quer. Sexo, notas altas, sexo, reconhecimento, sexo… É sem dúvida um galanteador de primeira, e ainda está para encontrar uma mulher imune ao seu charme descontraído e seu jeito alegre de encarar a vida. Isto é, até ele se envolver com Allie Hayes. Em uma única noite, essa jovem atriz cheia de personalidade virou o mundo de Dean de cabeça para baixo. E agora ela quer que eles sejam apenas amigos? Dean adora um desafio, e não vai medir esforços para convencer essa mulher tão linda quanto teimosa de que uma vez não é suficiente. Mas o que começa como um simples jogo de sedução logo se torna a experiência mais incrível e surpreendente de sua vida. Afinal, quem disse que sexo, amizade e amor não podem andar de mãos dadas?
Esse livro é protagonizado pelo Dean, o mais mulherengo entre os quatro amigos. Sério, o cara não deixa passar nada, a não ser as calouras, por conta de uma regra pessoal. Por isso, quando a melhor amiga da Hannah termina com o namorado e precisa passar o fim de semana na casa dividida pelo nosso quarteto, Dean recebe o alerta para se manter longe dela. Mas quem disse que ele vai ouvir, né? E depois de pegar nossa mocinha pela primeira vez, ele simplesmente não vai mais conseguir largá-la. Só vão ter que manter em segredo esse… Seja lá o nome que dão ao que existe entre eles. Por quanto tempo isso vai dar certo, eis a questão. E, além do romance, ainda vemos o Dean tendo que lidar com o seu ex-treinador da época de escola, que por uma terrível coincidência do destino acaba indo trabalhar na Briar (eles têm uma rixa do passado que coloca o treinador no pé do nosso mauricinho), e nossa mocinha tendo que conciliar os estudos, a carreira de atriz e os cuidados com o pai, que sofre da mesma doença do Stephen Hawking. Alerta de evento chocante nesse livro, preparem os lencinhos.
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A Conquista

Sinopse:
De todos os jogadores do time de hóquei da universidade de Briar, John Tucker se destaca por ser o mais sensato, gentil e amável. Diferente de seus amigos mulherengos, ele sonha mesmo é com uma vida tranquila: esposa, filhos e, quem sabe um dia, abrir um negócio próprio. Mas nem mesmo o cara mais calmo do mundo estaria preparado para o turbilhão de emoções que ele está prestes a enfrentar.
Sabrina James é a pessoa mais ambiciosa, dedicada e batalhadora do campus. Seu jeito sério e objetivo é interpretado por muitos como frieza, mas ela não está nem aí para sua fama de antipática. Tudo o que ela quer é passar em Harvard, tirar ótimas notas e conquistar a tão sonhada carreira como advogada. Só assim ela conseguirá escapar de seu passado difícil e de sua família terrível.
Um acontecimento inesperado vai virar a vida desses jovens de cabeça para baixo. Tucker e Sabrina vão precisar se unir e rever seus planos para o futuro. Juntos, eles aprenderão que a vida é cheia de surpresas, e que o amor é a maior conquista de todas.
Esse é de longe o meu livro favorito da série. Não posso falar sobre o plot, porque seria um super spoiler, mas quem leu “O Jogo” sabe que ele termina com uma puta revelação e um acontecimento que sacode a vida dos nossos mocinhos (quem disse que, só porque o livro é clichê, ele não surpreende?), e eu achei tão linda a forma como a autora trabalhou esse tema. Eu sou cadelinha da Sabrina, essa mulher é tão forte, tão batalhadora. Acho que, poucas vezes, encontrei uma mocinha tão determinada a tornar seus sonhos realidade, e que precisasse lutar tanto, tanto por eles. E o nosso mocinho, o Tucker, não fica atrás. Os libertinos, cof cof, os mulherengos dos livros anteriores que me desculpem, mas um homem família, que conhece uma mulher e já sabe que deseja ela pra vida, é tudo pra mim. A forma como o Tuck a apoia, como a acolhe e investe nos sonhos dela fez eu me apaixonar completamente por ele. Duvido que vocês também se encantem por esse casal.
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4 – The Crown of Gilded Bones (Blood and Ash #3), Jennifer L. Armentrout
Eu demorei horrores para terminar esse livro e, sinceramente, não faço ideia do motivo, porque ele é simplesmente o melhor da série. Talvez seja minha mente se recusando a se despedir da série até março? Talvez… Mas, sério, “The Crown of Gilded Bones” redefiniu o significado de perfeição, esse livro é simplesmente tudo, TUDO! São tantas revelações, tantas reviravoltas, que fiquei completamente sem chão. Diferentemente do que aconteceu nos volumes anteriores, eu realmente fui surpreendida. Não vou dar nenhum spoiler, mas se forem ler, respirem fundo e preparem um chazinho calmante, porque os últimos 10/20% do livro são tiro atrás de tiro, um soco no estômago depois do outro. A dona Jennifer L. Armentrout foi muito má em terminar a história daquele jeito. E necessito falar que a Poppy está simplesmente perfeita. Na verdade, ela já era, mas aqui ela se supera. Adorei ver o Hawke e ela finalmente em pé de igualdade. Essa era a única crítica que eu tinha aos livros anteriores, em que sentia que o Hawke ainda dominava um pouco a Poppy. Enfim, amei tudo! Se quiserem saber mais sobre a série, confiram a resenha do primeiro livro aqui.

Sinopse do livro 1 pra não dar nenhum spoiler da série:
Escolhida desde o nascimento para inaugurar uma nova era, a vida de Poppy nunca foi dela. A vida da Donzela é solitária. Para nunca ser tocada. Para nunca ser olhada. Para nunca ser falada. Jamais sentir prazer. Esperando pelo dia de sua Ascensão, ela prefere estar com os guardas, lutando contra o mal que levou sua família, do que se preparar para ser considerada digna pelos deuses. Mas a escolha nunca foi dela.
Um dever…
O futuro de todo o reino repousa sobre os ombros de Poppy, algo que ela nem mesmo tem certeza de querer para si mesma. Porque uma donzela tem um coração. E uma alma. E saudade. E quando Hawke, um guardião de olhos dourados obrigado a garantir sua Ascensão, entra em sua vida, o destino e o dever tornam-se confusos com o desejo e a necessidade. Ele incita sua raiva, a faz questionar tudo em que ela acredita e a tenta com o que é proibido.
Um reino…
Abandonado pelos deuses e temido pelos mortais, um reino caído está se erguendo mais uma vez, determinado a recuperar o que eles acreditam ser deles por meio da violência e vingança. E à medida que a sombra daqueles amaldiçoados se aproxima, a linha entre o que é proibido e o que é certo torna-se confusa. Poppy não está apenas prestes a perder seu coração e ser considerada indigna pelos deuses, mas também sua vida quando cada fio encharcado de sangue que mantém seu mundo unido começa a se desfazer.
5 – A Escolha de Lilian Bernnet (Irmãos Blackburn #3), Karoline B. Santos (resenha aqui)
Se tem um clichê que eu não enjoo, é o do libertino que não quer se apaixonar, mas acaba caindo de quatro pela mocinha. Eu amo num nível! E o mocinho desse livro é perfeito, pensem num homem que tem um senso de humor incrível, é super família e tem AQUELA PEGADA. Lilian é uma mulher de sorte! E eu amei que tem um quê de Colin e Penelope, porque o Joshua conhece a Lilian há bastante tempo, mas nunca teve nenhum interesse nela, mas acontece uma situação na qual eles ficam sozinhos e ela mostra um lado que desperta o desejo de Joshua (o que um pouco de conhaque não faz?). Um beijo e ele está perdido para sempre… Leiam, sério, vale muito a pena! Eu amei muito, mesmo que “O Mistério de Lady Natalie” siga sendo meu favorito.

Sinopse:
Lady Lilian foi criada para ser uma dama exemplar e dominava todos os dotes considerados essenciais a uma boa esposa segundo os guias de etiqueta londrinos. Ainda assim, já estava em sua quarta temporada quando, finalmente, uma corte foi aceita. Certamente, suas mãos não suavam, tampouco seu coração saía do compasso quando via lorde Himpenbell, mas ela estava satisfeita em finalmente poder cuidar de sua própria vida. Entretanto, todo seu conformismo vai por água abaixo quando encontra lorde Joshua em um dos bailes promovidos em Blackburn Hall, no escritório da família.
Lorde Joshua Blackburn era um libertino declarado. Gostava de aproveitar a vida e os prazeres que esta poderia lhe ofertar, e jamais, em hipótese alguma, se envolvia com uma donzela inocente… Até se ver a sós com Lilian Bernnet. O visconde não conseguia entender como uma dama tão tediosa perante a sociedade podia se transformar em uma jovem tão espirituosa quando estavam sozinhos.
Poderia um simples beijo transformar a vida e os anseios de uma dama? Poderia um libertino declarado se encantar pela dama mais adequada da temporada? Seria a atração forte o bastante para se transformar em amor e superar as consequências de sua escolha?“A Escolha de Lilian Bernnet” é o terceiro volume da série “Irmãos Blackburn” e pode ser lido sem a leitura prévia dos primeiros livros, todavia spoilers dos desfechos anteriores podem ser revelados no decorrer da história.
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E esses foram os livrinhos que li no mês que passou. Vocês já leram algum deles? Me contem o que acharam. E não deixem de dizer também qual foi o melhor livro que vocês leram em agosto ❤️
Oi Aisha!
Muitos livros bons mês passado, hein? Desses só li O Acordo e O Erro, alias, depois desse post resolvi a terminar a série kkkk.
Beijos
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Mulher, socorro, você precisa continuar lendo. Principalmente por causa do Tuck, esse neném perfeito. Inclusive, necessito saber sua opinião quando vc ler. Volte pra me contar se tbm cadelou 😍😍😍
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Oi Aisha! Terminei, finalmente kkkk SIIIIM!!!!! Super cadela dos John’s, porque amo o Logan tbm kkkkkkkkk Morri de rir no livro do Dean e da Allie, alias, a cena do peso de papel quase fez eu apanhar porque eu ri tão alto que assustou meu pai kkkkkk Mas sim, todas querem o Tucker! Ninguém resiste a um ruivo (amo ruivos!)/dono de casa. Sabrina me deu raiva teve horas, queria dar uns tapas nela pra acorda-lá. Agora esperando conseguir The Legacy e depois partir pra Briar U, porque também já me apaixonei pelo Fitz assim como a Summer.
Beijos
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Rindo com respeito do seu pai kkkkkkkk E, mulher, o Logan eu amo, o único dos quatro que eu fiquei com ódio foi o Dean, naquela cena que ele confronta a Sabrina como se ela tivesse feito o filho sozinha. Inclusive, amo essa mulher, com toda essa garra. A única coisa assim que criticaria seria que ela deveria entregar mais responsabilidades ao Tuck, em vez de tentar fazer tudo sozinha, mas não julgo devido à forma como ela foi criada. Enfim, série perfeita ❤️
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