Tag Mulheres

Oi, meus amores! Tudo bem? ❤

Hoje é um dia mega especial, e eu não podia deixar passar em branco, sem desejar um feliz dia da mulher para todas vocês. Que esse dia não passe em branco para nenhuma de nós! Aproveitando a data, resolvi responder uma tag que já tinha salvado lá no Instagram há um tempo e resolvi esperar nosso dia para trazer pro blog. Espero que gostem!

1 – Primeiro livro escrito por uma mulher que você leu:

Um dos primeiros livros que tenho lembrança de ler foi “A Odisseia”, nesta edição da Ruth Rocha que ganhei quando ainda estava na terceira série. Ele é totalmente responsável pelo amor que eu tenho por mitologia greco-romana até hoje e foi fundamental para eu me apaixonar pelo universo literário.

Sinopse:

“A Odisseia” é um dos principais épicos da Grécia Antiga, atribuído a Homero. É, de certa forma, uma sequência de outra grande narrativa: a “Ilíada”, que retrata os últimos dias da Guerra de Troia.
Na “Odisseia”, temos relatado o regresso do protagonista, um dos heróis desta guerra, chamado Ulisses.
Neste volume, Ruth Rocha, respeitando o espírito da narrativa original, reconta um dos mais emocionantes clássicos da literatura universal.

2 – O seu livro favorito escrito por mulher:

Não é segredo pra ninguém que meu livro favorito da vida é “Corte de Névoa e Fúria”, escrito pela autora que mais amo no mundo, a Sarah J. Maas (resenha da série aqui). Por mais que seja repetitivo, não cabia outra resposta pra essa pergunta.

Sinopse de “Corte de Espinhos e Rosas”, pra não dar nenhum spoiler da série:

Ela roubou uma vida. Agora deve pagar com o coração. “Corte de Espinhos e Rosas” é o primeiro volume da série best-seller, da mesma autora da saga “Trono de Vidro”.

Num mundo dividido, uma muralha mágica separa duas espécies. De um lado, os feéricos vivem dentro de suas fronteiras cheias de beleza e mistério; do outro, os humanos possuem apenas medo, desconfiança e dificuldades. Feyre, filha de um casal de mercadores humanos e falidos, se torna caçadora para sustentar a família. Dura como as flechas que carrega, letal como sua pontaria, ela abandona as fantasias de garota e as troca pela árdua vida nas florestas ao redor de sua aldeia. Sua única alegria é observar as cores e sonhar em capturá-las. Mas na floresta coberta de neve, tudo é branco e árido; como o ódio pelos feéricos que carrega no coração; como as telas que não pode comprar ou colorir. Até que um enorme lobo cruza seu caminho… Sem hesitar, Feyre dispara… uma flecha. Um ato de rebelião. Após matar o lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. Arrastada para além do muro, para uma terra mágica e traiçoeira – que ela só conhece por meio de lendas -, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, Grão Senhor da Terra Primaveril. Um feérico com um segredo, escondido sob uma máscara. Ela descobre ainda que o então animal que havia assassinado era, na verdade, uma criatura mágica, uma fada zoomórfica transformada em lobo. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mund­­o das fadas, e Feyre deve provar seu amor para detê-la ou Tamlin e seu povo estarão condenados. “Corte de Espinhos e Rosas” é um livro de fantasia de tirar o fôlego. Memorável em todos os aspectos, com personagens complexos, enredo rico e um magnífico mundo de fantasia combinados impecavelmente para criar um romance épico.

3 – Sua protagonista feminina favorita

Ninguém acima de Celaena Sardothien, de “Trono de Vidro” (resenha aqui). O tanto que eu amo essa mulher não está no gibi.

Sinopse:

Nas sombrias e sujas minas de sal de Endovier, uma jovem de 18 anos está cumprindo sua sentença. Celaena é uma assassina, e a melhor de Adarlan. Aprisionada e fraca, ela está quase perdendo as esperanças quando recebe uma proposta. Terá de volta sua liberdade se representar o príncipe de Adarlan em uma competição, lutando contra os mais habilidosos assassinos e larápios do reino. Endovier é uma sentença de morte, e cada duelo em Adarlan será para viver ou morrer. Mas se o preço é ser livre, ela está disposta a tudo.

4 – Melhor sisterhood (amizade feminina):

Pra não repetir a Sarah J. Maas, com as valquírias em “Corte de Chamas Prateadas”, e não trazer uma amizade trabalhada em uma série que ainda não foi publicada no Brasil (“Simply Quartet”, da Mary Balogh, já resenhada aqui), resolvi escolher a amizade linda estabelecida entre a America e a Marlee de “A Seleção” (resenha da série aqui). Eu sofri muito com essas duas, mas foi impossível não me apaixonar por elas.

Sinopse:

Para trinta e cinco garotas, a Seleção é a chance de uma vida. É a oportunidade de ser alçada a um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás o rapaz que ama, abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe – e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que nunca tinha ousado imaginar.

5 – Um livro com uma protagonista não branca:

“Mar Aberto: Entre Corsários e Piratas” da Larissa Gomes (resenha aqui) traz como protagonista Morgana, uma mulher perigosa e dona de um temperamento terrível que passou a vida inteira no mar, “trabalhando” como pirata. O navio dela acaba sendo capturado por uma embarcação tripulada por corsários a serviço da Coroa inglesa, aí ela acaba sendo oferecida como prêmio a um highlander com um temperamento tão terrível quanto o dela, e esse é o pontapé inicial para um “enemies to lovers” perfeito, que eu amo demais!

Sinopse:

Após um breve período em solo inglês, Ian McLaggen decidiu que já era a hora de voltar para o mar.
Sempre considerando que no mundo não existia nada mais eficaz do que o vai e vem das marés para afastar os infortúnios da alma, não foi difícil ceder ao chamado das águas.
Um coração partido, algumas folhas em branco, dois pedaços de carvão e escassas moedas no bolso eram tudo o que possuía ao embarcar. O escocês sabia que o cenário poucas vezes estivera tão desfavorável, mas ainda se considerava um homem de sorte. Não eram muitos os fugitivos da justiça que conseguiam atravessar grande parte do país sem serem capturados, e havia realizado tal façanha.
Entretanto, se por um lado conquistar um papel de destaque no navio corsário “Joia da Coroa” fora consideravelmente fácil, por outro, enfrentar os problemas que surgiriam a bordo seria um enorme desafio a se provar, principalmente após aquela tarde…
A tarde na qual, sob circunstâncias nada amistosas, a conhecera…

Quando a rivalidade se transforma em admiração, até mesmo os corações mais bravios e valentes podem se assustar.

No mais hostil e improvável cenário, poderia surgir uma história de amor?

6 – Uma protagonista feminina que quebra padrões:

Pra essa posição, não podia ser outra que não a Radegund de “Reino dos Céus” da Drica Bitarello (resenha aqui), uma guerreira incrível que se destaca nos campos de batalha em plena era medieval, na época das Cruzadas à Terra Santa. É uma das minhas personagens femininas favoritas, tudo que essa mulher precisou superar para chegar onde chegou – e ainda precisa enfrentar ao longo da série – a torna um verdadeiro exemplo de superação, força e, claro, de luta contra os padrões impostos às mulheres, mostrando que de frágil ela não tem nada.

Sinopse:

1187

Jerusalém é a Terra Prometida. Um lugar onde todos os pecados são perdoados e onde as fontes jorram leite e mel. E onde o solo é lavado pelo sangue de gerações.

Há muito tempo, Radegund se curvou ao seu destino. Habituada a viver nas sombras, sozinha. Porém, ao tropeçar em Leila, uma jovem sarracena, toda sua vida parece fadada a mudar. Nada mais será como antes.

Vinho, mulheres, guerra. Tudo seria simples para Mark al-Bakkar se ele não fosse filho de dois mundos tão diferentes e tão iguais. E quando um jovem e taciturno soldado o salva da morte certa, as coisas começam realmente a se complicar.

Das montanhas geladas para as areias escaldantes. Só um homem com um grande segredo faria um caminho tão longo. Na Terra Santa, Ragnar buscou a redenção e o esquecimento. Encontrou a guerra, a corrupção e a solidão. E também, o amor.

Uma saga fascinante, contada em seis romances arrebatadores. Bem vinda (o) ao mundo de Radegund!

E essas foram minhas respostas, agora me contem: qual a personagem feminina que vocês mais admiram? 🤔

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