Resenha: Uma Noiva Rebelde (Os Rokesbys #4), Julia Quinn

Oi, meus amores! Tudo bem? ❤

Vim falar sobre o último livro da série “Os Rokesbys”, espero que gostem de conhecer esta história!

Sinopse:

Ela tinha duas opções…

Georgiana Bridgerton nunca foi contra a ideia de se casar. Ela só achava que sua opinião seria levada em conta na hora de escolher o noivo. Mas quando sua reputação está por um fio, Georgie precisa decidir: ou aceita ser uma solteirona pelo resto da vida ou se casa com o vigarista que a sequestrou de olho em seu dote.

Mas de repente surge uma terceira opção

Quarto filho de um conde, Nicholas Rokesby está estudando medicina em Edimburgo e não tem o menor interesse em arrumar uma esposa nesse momento. Mas quando descobre que Georgie, sua amiga de infância, corre o risco de ficar arruinada para sempre, ele sabe o que deve fazer.

Depois do escândalo…

Só que os dois sabem que nunca conseguiriam se ver como mais do que bons amigos. Não é?

Ao embarcarem num jogo de conquista nada convencional, repleto de diálogos impagáveis e coadjuvantes carismáticos – entre eles três gatos cheios de personalidade –, Nicholas e Georgie vão descobrir que muitos encantos da vida já estão bem na nossa frente.

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Avaliação: 🌟🌟🌟🌟

“Uma Noiva Rebelde” é o livro que fecha a série “Os Rokesbys” e traz a história do Nicholas, o caçula da família que, num belo dia, está levando sua vida com tranquilidade na faculdade de medicina quando recebe uma carta do pai o chamando com urgência para casa. Ele sai correndo, lógico, afinal isso deve significar que alguém está morrendo. Só que não…

Georgiana sempre foi uma garota sensata com comportamentos perfeitamente adequados (dentro do esperado de uma Bridgerton, é claro), mas acabou cometendo a besteira de aceitar um passeio de coche com um canalha que decide “raptá-la”, à luz do dia, em um lugar mais do que movimentado, para macular sua reputação e forçá-la a um matrimônio. A parte de destruir a reputação dá certo, é claro, mas ele não contava com a astúcia dos padrinhos da Georgiana, ninguém menos que os patriarcas da família Rokesby, que em vez de permitirem esse casamento absurdo, “sugerem”, de forma muito amigável (cof cof), que o filho deles, Nicholas, case-se com ela no lugar do fidirapariga.

Nem Nicholas, nem Georgie estão muito confortáveis com a ideia do matrimônio, afinal foram criados quase como irmãos, mas o fato é que eles se conhecem bem, confiam e gostam um do outro, tem casamentos que começam bem pior que isso, não é? Então eles acabam aceitando a “sugestão” dos pais de Nicholas e se juntando numa cerimônia apressada para que ele possa retomar logo os estudos. E como ainda não tinham inventado os trens, os dois precisam passar dias sozinhos numa carruagem para chegar à Escócia, e nem mesmo um gato endiabrado pode impedir que a magia aconteça.

A curiosidade em ver se esse arranjo pode ou não funcionar leva Nicholas e Georgie a darem um beijo, e depois outro, e outro… E assim, o clima estranho deixa de ser estranho e surge uma revelação: os dois têm uma química explosiva e, a cada minuto juntos, a experiência de descobrir a paixão se torna mais deliciosa. Só que a viagem chega ao fim e eles são surpreendidos pela rotina de casados, que imporá seus próprios desafios, já que, enquanto Nicholas estuda, eles passarão mais tempo longe do que perto um do outro. Será que as coisas podem dar certo dessa maneira?

Pelo que eu andei pesquisando, “Uma Noiva Rebelde” divide opiniões, porém eu gostei muito. E não só das partes em que aparecem a Violet, o Edmund e o trio ABC pequenininho, que são uma fofura à parte e todo mundo amou. O livro não tem muitos dramas nem tretas, mas eu amo a dinâmica do casal, a forma como a amizade vai se transformando em amor. É uma daquelas histórias leves, que podemos ler numa sentada, entre leituras mais densas, e sair com o coração quentinho. Funcionou bem mais comigo do que “Um Cavalheiro a Bordo”, que não atendeu minhas expectativas.

Eu sou louca pelo Nicholas, que é um fofo que se esforça para conhecer a esposa e a apoia em tudo, e começa a história virgem, mas aprende rápido e se transforma num gostoso do caramba, e pela Georgie, que é apaixonada por medicina e, se não fosse a época machista em que vivia, com certeza teria sido uma doutora e tanto. Se bem que… Não vou dar spoiler, mas o final do livro me deu uma sensação de vitória. É perfeito e eu amei, leiam!

E é isso, meus amores! Obrigada pela visita, beijos e até o próximo post 😘😘😘

2 comentários sobre “Resenha: Uma Noiva Rebelde (Os Rokesbys #4), Julia Quinn

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