Resenha: Gild (A Prisioneira Dourada #1), Raven Kennedy

Oi, meus amores! Tudo bem? ❤

Vim trazer a resenha de “Gild”, o primeiro volume da série “A Prisioneira Dourada”.

Sinopse:

“Gild”, a fantasia sensação do TikTok, finalmente chega ao Brasil.

Perfeito para fãs de Sarah J. Maas e Jennifer L. Armentrout. 

Ouro.   

Pisos de ouro. Paredes de ouro. Móveis de ouro. Roupas de ouro. No castelo do Rei Midas, construído no alto das montanhas geladas, tudo é feito de ouro.    

Até mesmo eu.  

O Rei Midas me salvou. Ele me tirou da miséria e me colocou em um pedestal. Sou chamada de sua preciosa. Sua favorita. Sou a mulher que ele tocou de ouro para mostrar a todos que a ele pertenço. Para mostrar quão poderoso ele é. Midas me deu segurança, e eu dei a ele meu coração. E, mesmo que eu não possa deixar os limites do castelo, sei que estou segura. Até que a guerra começa no reino e um acordo é selado…      

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Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟

Se eu puder definir “Gild” com uma palavra, será promessa. Este livro funciona como uma espécie de prólogo, já que só introduz a história da nossa mocinha, a Auren. Ela perdeu a família e foi capturada por traficantes de pessoas que abusaram dela cruelmente, mas um dia acabou sendo resgatada por Midas, um homem que tem o poder de transformar tudo que toca em ouro, inclusive a nossa mocinha.

Quando se conheceram, Midas era apenas um homem comum, mas quando a herdeira do sexto reino nasceu sem poderes, ele aproveitou a oportunidade para oferecer a própria mão em casamento, já que o reino estava falido e, com seu poder, ele poderia reverter isso rapidamente. Após virar rei, ele levou Auren para morar consigo do palácio, mas a mantém numa gaiola de ouro e a trata pouco melhor do que às outras concubinas, “carinhosamente” chamadas de montarias (alerta de misoginia pesada).

É um livro angustiante, porque a narrativa é em primeira pessoa e logo no início a gente já percebe que a Auren sofre de dependência emocional e síndrome de Estocolmo pelo Midas (fiquem atentos aos gatilhos). Em poucas páginas, eu já estava morrendo de ódio dele e roendo as unhas para ver como ela iria se libertar dessa existência terrível.

“Gild” me causou uma espécie de sensação de “claustrofobia”, porque não parecia ter nada que a Auren pudesse fazer para escapar ou para onde ela pudesse ir, já que as mulheres não são nada nesse universo e, sendo feita de ouro, é impossível passar despercebida. Conforme as páginas avançavam, mais medo eu ficava de a autora decidir correr com os acontecimentos, mas isso felizmente não aconteceu. Essa é a definição de livro em que não acontece tanta coisa pra avançar a história, mas entrega esse gostinho de “quero mais”, essa promessa de algo delicioso por vir. O final, então, promete muitooooo! Ansiosa pra ver se a Raven Kennedy vai entregar tudo que prometeu.

Eu indico “Gild” para quem ama fantasias ao estilo de ACOTAR e “De Sangue e Cinzas”, com mocinhas que começam “fracas”, mas crescem muito ao longo dos livros, escrita envolvente e universos que se expandem a cada virar de páginas. E embora não tenha romance ainda neste primeiro volume, nós já conhecemos um certo moreno sarcástico com fama de malvado que promete nos deixar tão cadelinhas quanto o Rhys e o Hawke. Os hots também devem entregar muito, porque olha, a série já começa quente, viu? O final ainda traz uma reviravolta daquelas, de deixar a gente se perguntando como não viu aquilo antes. 5 estrelas e favoritado com sucesso.

E é isso, meus amores, espero que tenham gostado de conhecer esta história! Obrigada pela visita, beijos e até o próximo post 😘😘😘

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4 comentários sobre “Resenha: Gild (A Prisioneira Dourada #1), Raven Kennedy

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