Resenha: Euphoria, Nana Valenttine

Oi, meus amores! Tudo bem? ❤

Eu vim trazer a resenha de uma história de amor emocionante, daquelas que a gente precisa ler com os lencinhos do lado, mas que também terminamos com o coração super quentinho. E para quem é fã do BTS, a história está cheia de referências, começando pelo título, já que a inspiração da Nana pra escrita veio após ouvir o Jung-kook cantando “Euphoria”. Espero que gostem de conhecer esta história!

Sinopse:

Em um dia frio repleto de melancolia, eles se conheceram da pior forma possível.
Ela era como uma sombra na parede, a penumbra no quarto.
Ele era um raio de sol.
E apesar de afirmar o tempo todo que seu coração estava morto, Rhana não podia ignorar o calor que a aquecia quando estava perto daquele estranho.
Duda não a conhecia, mas algo em seu peito martelava, querendo descobrir o segredo por trás daqueles olhos soturnos.
Ela não queria se envolver.
Ele já estava completamente envolvido.
E, em uma noite cheia de cicatrizes, os dois perceberam que, depois daquele encontro, suas vidas nunca mais seriam as mesmas.

“As pessoas fazem coisas horríveis quando estão sofrendo.
Se machucam, se torturam.
Nós éramos a prova disso…”

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Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟

Em “Euphoria”, nós temos um dos meus clichês favoritos: grumpy sunshine, que é quando nós temos um casal formado por alguém super sério e fechado (grumpy) e alguém alegre, otimista e cheio de energia boa (sunshine). É impossível não amar essa trope!

Nosso mocinho, Duda, é um professor de dança de ascendência coreana que é a própria definição de Golden Retriever. É o tipo de pessoa que chega num lugar e automaticamente melhora o astral de todo mundo em volta, mas não se enganem, ele também tem seus traumas. Já nossa mocinha, a Rhana, é o completo oposto: uma ghostwriter soturna, fechada e com tendência a esperar o pior de tudo. Esses dois se encontram da forma mais improvável possível: quando Rhana está prestes a pular do décimo quinto andar de um prédio. Duda não pensa antes de agarrá-la e é assim que entra de supetão em sua vida, sem pedir permissão, mas decidido a mantê-la viva de qualquer forma, nem que seja na marra.

Eu tive a oportunidade de revisar “Euphoria” e, como sempre, terminei completamente encantada por tudo que a Nana Valenttine desenvolveu aqui. Sério, nunca li um livro dela que fosse mais ou menos, tudo que ela escreve é perfeito, sejam romances de época ou contemporâneos. A mulher sabe criar personagens cativantes, e a forma como desenvolveu o romance foi muito bonita. O envolvimento do casal acontece de forma rápida, mas nem por um instante senti que foi forçado. A gente sofre horrores ao conhecer a história do Duda e da Rhana e ver tudo que eles ainda precisam passar, mas também se diverte, ri com eles e suspira ao vê-los se apaixonando um pelo outro. Eu realmente torci pelos dois, e o final fez tudo valer a pena. Leiam, sério, não vão se arrepender! Essa é uma história de amor inesquecível, do tipo que nos marca para sempre.

E é isso, meus amores! Agora me contem: vocês gostam de consumir conteúdo coreano, seja K-pop, dorama, manhwa ou qualquer outra coisa? 🤔

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3 comentários sobre “Resenha: Euphoria, Nana Valenttine

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