Leituras de Julho de 2022

Oi, meus amores! Tudo bem? ❤

Meu julho foi incrível no quesito leituras, e hoje eu vim colocar vocês por dentro de tudo. Foram sete livros lidos no total e quatro favoritados. Já separem a caneta para anotar tudo, porque as recomendações estão imperdíveis!

1 – Safira de Prata (Duologia Safira de Prata #1), Laura Reggiani

“Safira de Prata” é uma fantasia com licantropos (lobos) que entrou pra minha lista de livros favoritos da vida (e não para qualquer posição na lista, está bem no alto, ali pertinho de ACOTAR, “Trono de Vidro” e “Sangue e Cinzas”). É um livro enorme (por isso foi dividido em dois volumes, e sim, os dois formam um único livro chamado “Safira de Prata”. A duologia é fechada com “Diamante Dourado”, que é OUTRO LIVRO), mas tão bom, tão gostoso de ler, que a gente nem sente as páginas passarem. Eu fiquei presa desde o comecinho e meu interesse só foi aumentando conforme as coisas aconteciam. A Laura Reggiani tem uma escrita maravilhosa, o que considero uma das coisas mais importantes na fantasia, afinal precisamos nos sentir dentro de um universo diferente do nosso. E isso ela fez com maestria, a gente se sente muito bem ambientado desde o início. A mocinha do livro também me conquistou desde o começo da história, em poucas páginas eu já estava totalmente apegada e torcendo por ela. A bicha cresce demais ao longo do livro, mas conseguimos sentir que ela carrega uma força com ela desde o início. E, cara, ela tem uma língua ferina e um gênio terrível que me fizeram lembrar muito da Aelin de “Trono de Vidro”. As personagens são beeeem diferentes, mas se parecem nesse aspecto, e eu amei! “Safira de Prata” também tem um romance no melhor estilo “enemies to lovers”, ou melhor, “haters to lovers”, do jeito que a gente gosta. Os mocinhos não se bicam de jeito nenhum, preparem-se para brigas épicas entre eles. E isso é ainda mais divertido porque o mocinho precisa ensinar nossa mocinha a lutar… e ele não alivia pro lado dela de jeito nenhum. Eu até fiquei com vontade de ler mais cenas de treino, mesmo que isso fosse tornar o livro ainda maior, mas as que tem são ótimas. No entanto, além do romance, a Laura também trabalha muito bem os laços de amizade. Nossa mocinha sofreu muito na mão do pai, então sua referência familiar é péssima, mas quando se junta aos lobos (não vou falar sobre isso para não dar spoiler), ela acaba encontrando uma nova família no meio deles. É um livro cheio de sororidade, o que me deixou muito feliz. “Safira de Prata” ainda é recheado de ação e mistério, e tem plot twists incríveis. Só leiam, sério, vale super a pena! Mal vejo a hora de finalizar a duologia.

Sinopse:

Tudo que Safira Erklare deseja é deixar seu passado em sua vila pacata para trás, mas a jovem acaba tendo seu mundo virado de ponta cabeça depois de uma noite que habitará seus pesadelos pelo resto da sua existência.
Ela agora é uma licantropa: uma criatura com a capacidade de se transformar em um lobo, e precisa se adequar ao seu novo lar, uma alcateia cheia de feras territoriais. No entanto, a garota aparentemente é uma loba submissa que não se transforma — fraca, mansa e descartável, ela se tornará uma presa fácil para a matilha de bestas rivais caso não aprenda a cuidar de si mesma.
Sua única opção é treinar com Howl Vowen, o capitão da guarda de sua alcateia, primogênito e herdeiro do alfa. O rapaz é rude, inexpressivo e tão caloroso quanto um pedaço de pedra, mas Safira se vê obrigada a colaborar com ele quando os dois descobrem que um lobo desleal vem passando informações cruciais sobre a alcateia para o inimigo.
Em meio a uma teia de ameaças, intrigas e conflitos internos, ambos terão de aprender a trabalhar juntos antes que seja tarde demais, ou poderão pôr tudo a perder — seja perder o que começaram a sentir um pelo outro ou perder inúmeras vidas inocentes num massacre que vem durando há décadas.

AVISO: este livro possui conteúdo sensível para menores de dezesseis anos, incluindo cenas gráficas de cunho sexual, abusos, violência e morte.

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2 – Livro da Ilusão (Rio de Sangue e Magia #1), Thais Lopes

Mais uma fantasia nacional que me conquistou. O começo do livro é um pouco confuso, porque a Thais criou uma mitologia e um sistema de magia super diferentes, mas a escrita dela é tão deliciosa, que fiquei presa antes mesmo de começar a entender as coisas. E assim, eu só li o primeiro livro, então ainda tem muita coisa para ser respondida, como quem é o grande vilão, mas pelo menos o funcionamento do universo eu já estou entendendo bem, acredito. Acho que vocês já estão carecas de ouvir que eu amo “enemies to lovers”, então não vai ser surpresa pra ninguém eu ter adorado as migalhas de romance que a autora colocou aqui. E são migalhas mesmo, mas tem uma cena de “está frio, precisamos aquecer um ao outro” que foi tudo! O final é chocante, mas estou doida para ver o que vem por aí. Não vou falar mais nada, para não dar spoiler.

Sinopse:

Nevra de Ragni deixou o reino onde cresceu pensando que seria para sempre. Mas quando o rio da magia quebra suas margens e volta a correr por lugares onde não passava há milênios, ela é convocada de volta para casa.

Ekerion estava no rio quando as margens se romperam – não perto o bastante para entender o que aconteceu, mas o suficiente para ter certeza de que havia sido proposital. E longe o bastante para sentir o poder que impediu que algo bem pior acontecesse: uma magi em um reino humano.

Nevra é a única chance de Ekerion descobrir o que está acontecendo, mesmo que ela seja tudo que ele sempre aprendeu a desprezar. Ekerion é a única chance de Nevra escapar de um cargo que seria uma prisão, mas também é um bárbaro, um dos demônios consumidos pela magia que ela foi treinada para caçar.

E trabalhar juntos é apenas o começo.

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3 – Godsgrave: o Espetáculo Sangrento (As Crônicas da Quasinoite #2), Jay Kristoff

Eu nem tinha percebido como estava com saudade deste universo até começar a ler. Sério, podem cancelar o Jay Kristoff à vontade, problematizar os livros, mas é inegável que o homem sabe contar uma boa história. Depois de ter aprendido como o universo funcionava em “Nevernight”, foi delicinha demais a leitura. Eu AMOOOOO o narrador da série, ele me faz rir demais. Acho que nunca amei tanto notas de capítulo quanto as que tem aqui. E como no primeiro livro da série, a história alterna entre passado e presente, mostrando o que a Mia está fazendo no momento, e como ele chegou até ali. Não vou falar o que acontece, afinal é segundo volume e qualquer coisa pode ser spoiler, mas temos a Mia dando seguimento à vingança e, como em “Nevernight”, ela está num ambiente sangrento, rodeada de pessoas perigosas que matam sem dó, mas ainda assim ela vai fazer amigos, e a gente vai sofrer com a morte de alguns deles. Aqui é ainda mais forte a referência à Roma Antiga, que claramente foi a inspiração da série, e eu adorei como o Jay Kristoff trabalhou isso aqui. O final deste livro é um surto completo, eu estou me descabelando para ver o que vai acontecer no próximo. Sabe a trend do “se prepara, hein?”? Então, é esse o aviso que eu dou para quem for ler também.

Sinopse do livro 1:

Há histórias sobre Mia Corvere, nem todas verdadeiras. Alguns a chamam de Moça Branca. Ou a Faz-Rei. Ou o Corvo. A matadora de matadores. Mas, uma coisa é certa, você deveria temê-la.
Quando ela era criança, Darius Corvere – seu pai – foi acusado de insurreição contra a República de Itreya. Mia estava presente quando o carrasco puxou a alavanca, viu o rosto do pai se arroxeando e seus pés dançando à procura do chão, enquanto os cidadãos de Godsgrave gritavam “traidor, traidor, traidor”…
No mesmo dia, viu a mãe e o irmão caçula serem presos em nome de Aa, o Deus da Luz. E, embora os três sóis daquela terra não permitam que anoiteça por completo, uma escuridão digna de trevas tomou conta da menina. As sombras nunca mais a largaram.
Mia, agora com dezesseis anos, não se esqueceu daqueles que destruíram sua família. Deseja tirar a vida de todos eles. É por isso que ela quer se tornar uma serva da Igreja Vermelha – o mais mortal rebanho de assassinos de toda a República. O treinamento será árduo. Os professores não terão misericórdia. Não há espaço para amor ou amizade. Seus colegas e as provas poderão matá-la. Mas, se sobreviver até a iniciação, se for escolhida por Nossa Senhora do Bendito Assassinato… O maior massacre do qual se terá notícia poderá acontecer. Mia vai se vingar.

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4 – Vergonha, Brittainy C. Cherry

Como vocês sabem, eu não sou tanto do romance contemporâneo quanto sou do de época, mas esse mês entrei um pouco na vibe e li dois que, assim, se tornaram favoritos da vida. O primeiro deles é “Vergonha”, que é emocionante do começo ao fim. Esse livro me lembrou muito um dos romances de época que eu mais amo, que é “Always to Remember” (resenha aqui), devido ao fato de o mocinho ser desprezado por toda a cidade. É impossível não sentir ódio desse bando de hipócritas do caramba. Tem uma vibe “enemies to lovers” no começo, porque o mocinho tem motivos para odiar a família da mocinha e aí acaba tratando ela super mal, mas ele não demora a perceber que ela é diferente e também carrega muitas dores. Os dois estabelecem uma amizade que vai ganhando cores, se é que vocês me entendem… Eles vão encontrando cura e força um no outro, mas precisam superar suas dores sozinhos e esse é um processo super dolorido. Se vocês terminarem a leitura sem derramar pelo menos uma lágrima, é porque estão mortos por dentro. Uma coisa que eu amei aqui é o fato de os mocinhos amarem ler e aí trocarem bilhetinhos e recomendações, é tudo, de verdade! Sei que todo mundo fala isso, mas vou repetir: ignorem a capa e leiam! É muito mais que um livro hot, tenho certeza que vocês não vão se arrepender. Inclusive, estou louca para sair a nova edição, com capa de flores. Muita gente odiou, mas eu adorei e estou louca para ter na estante. Combina muito mais com a história que esta aí.

Sinopse:

Um amor inesperado que surge de forma inusitada e arrebata a vida de Grace Harris.

Grace Harris está perdida e sozinha em sua casa em Atlanta depois que o homem que ela pensou que ficaria a seu lado pelo resto da vida traiu sua confiança, partiu seu coração e saiu de casa, deixando seu casamento em suspenso.

Grace resolve, então, passar o verão com a família em Chester, sua cidade natal, para respirar, dar um tempo de tudo. Sua vida está uma bagunça, e o que ela precisa no momento é de um pouco de gentileza e compaixão.

Por incrível que pareça, Grace encontra isso na pessoa mais improvável de todas: Jackson Emery, a ovelha negra da cidade. Conhecido como a erva daninha de Chester, ele é sinônimo de encrenca, e não faz nada para mudar essa imagem. Tendo perdido na infância o que havia de mais valioso na vida, Jackson se tornou um homem amargurado e não dá a mínima para o que pensam dele.

Os caminhos de Grace e Jackson acabam se cruzando de um jeito inusitado, e a tristeza profunda que carregam atrai os dois como ímã. Ambos sabem que não foram feitos um para o outro, mas, como tudo vai acabar mesmo com o fim do verão, resolvem deixar rolar e se entregar a uma diversão passageira.

Porém, o que Grace não imaginava é que seu coração, já destroçado, seria obrigado a aprender que certos relacionamentos são capazes de causar dores muito profundas, e que é sempre preciso fazer uma escolha.

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5 – Prazeres Violentos (Duologia Prazeres Violentos #1), Chloe Gong

Este livro me deixou bem dividida, ainda não sei dizer o quanto gostei. Para mim, os pontos positivos são a representatividade, a ambientação, que é impecável, a gente realmente se sente na Xangai de 1920 (a tensão política, a descrição dos prédios, do rio, da cidade como um todo, é zero defeitos), e os mocinhos, que são maravilhosos (a Juliette é bem badass, a bicha luta muito e mata sem dó. Adoro! Já o Roma é bem o boy com cara de malvado, mas que desde o início passa a vibe cadelinha que gosta de apanhar de mulher bonita). Só que, por outro lado, eu achei a solução do mistério bem fraquinha, estava na cara desde o começo. O final do livro foi rápido demais também. Acontece algo com o Roma que seria um gancho e tanto pro próximo livro, mas resolveu em meio segundo, nem deu tempo de sofrer. E, além disso, achei o romance meio morno. Tem duas cenas de briga que foram deliciosas, com direito a faca e arma apontadas pro peito, mas no geral não entregou tanto quanto podia. Ainda assim, estou curiosa para ver o que acontece no próximo livro, já que esse termina num ótimo cliffhanger. Quem sabe eu não mude de ideia e vire um queridinho, aconteceu com “O Príncipe Cruel”…

Sinopse:

A releitura da clássica história de Romeu e Julieta, de Shakespeare, contada de uma forma sem igual. Uma rixa de sangue entre duas gangues deixa as ruas vermelhas, e a cidade segue indefesa nas garras do caos. No centro de tudo está Juliette Cai, de 18 anos, uma ex-melindrosa que voltou a assumir seu papel de orgulhosa herdeira da Gangue Escarlate, uma rede de criminosos muito acima da lei. Seus únicos rivais no poder são os Rosas Brancas, que lutaram contra os Escarlates por gerações. E, por trás de cada movimento, está seu herdeiro, Roma Montagov, o primeiro amor de Juliette… e a primeira traição.
Mas quando gangsters de ambos os lados dão sinais de instabilidade, dilacerando os próprios pescoços, as pessoas começam a murmurar. Sobre uma epidemia, um surto. Sobre um monstro nas sombras. À medida que as mortes aumentam, Juliette e Roma precisam deixar suas armas – e seus rancores – de lado e trabalhar juntos. Afinal, se não puderem impedir essa catástrofe, não sobrará cidade alguma para dominarem.

O romance “enemies to lovers” recorde de vendas nos EUA. O melhor livro Young Adult escolhido pela Buzzfeed em 2020. O mais pedido pelos fãs.

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6 – Volte para Mim, Paola Aleksandra

Fazia séculos que eu estava com vontade de ler os livros da Paola. Eu acompanho ela no Livros e Fuxicos e sou completamente apaixonada pela simpatia e o amor que ela passa pelos livros, além das indicações perfeitas. Quando ela se junta ao Manu, que é marido dela, então… É garantia de risos e coração quentinho. Eu já li a novela dela, “O Roubo” (resenha aqui), e adorei, mas não é a mesma coisa de um romance completo. Na bienal, eu consegui adquirir os dois romances de época dela e, melhor ainda, consegui autografar os dois, então finalmente chegou a hora de ler. E não me arrependi nadinha, que livro maravilhoso! A Pah tem uma escrita tão bonita, vocês não têm noção de quantas marcações eu fiz. É uma história extremamente tocante, que fala sobre reencontros, perdão, segundas chances, recomeços e a busca por nosso lugar no mundo. O foco maior é na trama familiar, mas o romance também é lindo, perfeito para quem gosta de “friends to lovers”. Amei, amei, amei, tá super recomendado! A única coisa é que o título “Livre pra Recomeçar” combinaria até mais que “Volte para Mim”.

Sinopse:

Aos dezesseis anos, Brianna Hamilton fugiu da Inglaterra para a Escócia, abandonando sua família e as obrigações como herdeira de um duque. Em meio aos prados escoceses, a jovem encontrou refúgio e descobriu mais sobre a mulher que desejava ser. Mas, onze anos após a fuga, uma dolorosa verdade fará com que ela deseje nunca ter partido. Voltar será como relembrar o passado, a fuga, o medo e as escolhas que precisou fazer. E, enquanto luta para reconquistar seu lugar junto à família, Brianna precisará superar Desmond Hunter, melhor amigo e primeiro amor, que anos atrás ela escolheu deixar para trás. “Volte para Mim” é um romance arrebatador sobre recomeços, sentir-se inteira e, acima de tudo, confiar no amor. 

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7 – É Assim que Acaba, Colleen Hoover

Depois de 84 anos, eu finalmente peguei um livro da Colleen Hoover para ler e foi uma experiência incrível. É um livro leve e gostosinho durante 75% por tempo, foi muito fácil me apaixonar pela Lily e vibrar com as conquistas dela, a amizade com a Alyssa, seu primeiro amor com o Atlas… e até com os momentos “bons” com o Ryle, mas os outros 25% são um soco na cara pra gente aprender a não julgar as pessoas sem passar pelo que elas passaram. Eu achei muito real a forma como a autora abordou a temática do relacionamento abusivo, por isso talvez seja tão fácil encontrar defeitos na história. Se a Lily é tão forte, tão inteligente, por que ela continuou com o Ryle depois da primeira vez que ela “caiu”? Por que ela não mandou o Ryle pra cadeia depois de tudo? Como ela entrou num relacionamento abusivo depois de ter presenciado toda a experiência da mãe? Tudo isso é revoltante e me deixou cheia de raiva durante a leitura, mas foi o que achei mais corajoso da parte da Colleen Hoover. Na vida real, isso pode acontecer com pessoas ditas fortes, nem sempre os agressores vão pra cadeia e, principalmente, na maioria dos casos os agressores não são monstros de filmes de terror. São pessoas reais com passados terríveis que descontam suas frustrações em pessoas mais fracas. Apesar de tudo, eu senti muita pena do Ryle e não consegui deixar de torcer para que, depois do que aconteceu, a terapia funcionasse e ele conseguisse se tornar uma pessoa melhor, que se responsabilizasse pelo que faz, mas fato é que a Lily não merecia ser a clínica de reabilitação dele. Achei um tanto rápido o final, mas adorei vê-la tendo uma segunda chance de amar e ser feliz com o Atlas. Ansiosa pelo livro deles e com um pouco de medo do que a dona CoHo vai fazer, afinal ela não é conhecida pelos livros fofinhos. Inclusive, feliz demais com o lançamento simultâneo em outubro.

Sinopse:

O romance mais pessoal da carreira de Colleen Hoover, “É Assim que Acaba” discute temas como violência doméstica e abuso psicológico de forma sensível e direta.

Em “É Assim que Acaba”, Colleen Hoover nos apresenta Lily, uma jovem que se mudou de uma cidadezinha do Maine para Boston, se formou em marketing e abriu a própria floricultura. E é em um dos terraços de Boston que ela conhece Ryle, um neurocirurgião confiante, teimoso e talvez até um pouco arrogante, com uma grande aversão a relacionamentos, mas que se sente muito atraído por ela.

Quando os dois se apaixonam, Lily se vê no meio de um relacionamento turbulento que não é o que ela esperava. Mas será que ela conseguirá enxergar isso, por mais doloroso que seja?

É Assim que Acaba” é uma narrativa poderosa sobre a força necessária para fazer as escolhas certas nas situações mais difíceis. Considerada a obra mais pessoal de Hoover, o livro aborda sem medo alguns tabus da sociedade para explorar a complexidade das relações tóxicas, e como o amor e o abuso muitas vezes coexistem em uma confusão de sentimentos.

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E essas foram as minhas leituras de julho, agora quero saber: quantos livros vocês leram e qual o melhor deles? 🤔

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