Oi, meus amores! Tudo bem? ❤

Vim trazer a resenha do último livro da série “Amores em Kent”, espero que gostem de saber mais sobre esta história!

Sinopse:

Uma princesa com o destino traçado.

Hurit está predestinada a substituir o xamã de sua tribo. Desde os doze anos, a visão consolidou sua conexão com os deuses. Quando um homem branco é encontrado quase morto no território de sua tribo, ela descobre que estava equivocada sobre a mensagem enviada por eles.

Um homem querendo mostrar seu potencial.

Emile McFadden seguiu o irmão até os Estados Unidos porque queria viver aventuras. Depois de uma infância doente e uma juventude reclusa por sua saúde fragilizada, ele só queria que todos percebessem que se tornou um homem — mas acaba envolvido em um crime que culmina com seu corpo alvejado e boiando no oceano Atlântico.

Um final surpreendente.

“Uma Princesa para Desafiar o meu Destino” encerra a série “Amores em Kent” com a história do amor impossível entre um nobre inglês e uma princesa nativa americana, que decidiram desafiar tudo e todos para viverem o seu felizes para sempre.

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Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟

Eu sou apaixonada por romances de época, mas é um fato que eles costumam ser um pouco batidos, especialmente no Brasil, em que as grandes editoras só trazem aqueles romances regenciais cheios de ladies e lordes, bailes e passeios no jardim (quem não ama, né? 😏🔥). Confesso que sinto falta de mais variedade, vocês não? Pois então me contem o que achariam de uma história protagonizada por uma princesa indígena, na qual ela não precisasse abandonar sua tribo para seguir o mocinho branco pra “civilização”, e sim fosse ele a se apaixonar por sua cultura e por seu povo, indo viver com ela na sua aldeia. Se ficaram curiosos, precisam ler “Uma Princesa para Desafiar o meu Destino”.

Hurit é a filha do chefe da tribo Shinnecock. Abençoada pelos deuses, ela nasceu com uma missão muito especial: substituir o xamã quando ele se fosse. E quando seu irmão mais velho é morto por homens brancos, Hurit ainda se torna destinada a substituir o pai na liderança da tribo. Nem preciso dizer que ela não é a maior fã dos brancos, né? Então o que Paumpagussit, o deus do oceano, deseja ao enviar-lhe um presente um tanto… inusitado através de suas águas?

Emile é o filho caçula de um conde que passou a vida inteira recluso devido a problemas de saúde. Quando surge a oportunidade de viajar e conhecer um pouco do mundo, ele a abraça sem medo, porém as coisas não dão tão certo quanto Emile esperava e ele acaba recebendo um tiro e desaparecendo nas águas de um rio. Ele acorda dias depois completamente sem memória, sendo cuidado por um anjo de pele escura e tranças coloridas no cabelo.

Enquanto se recupera, Emile e Hurit passarão muito tempo na companhia um do outro e, apesar do estranhamento inicial, não demorará a surgir uma atração irresistível entre eles, mas será que o amor é suficiente para superar a barreira de culturas? E o que acontecerá quando Emile recuperar a memória por completo?

A Tatiana Mareto encerrou a série “Amores em Kent” com chave de ouro. Que romance delicinha, eu amei demais! Aprendi muito sobre a cultura Shinnecock e até mesmo sobre a constituição americana, foi uma verdadeira aula de história. E, gente, o que foi essa menção à Lady Malícia? Sério, pensem num homem provocando a mocinha ao ler trechos de romance pra ela, tudo de bom, né? Recomendo muito pra vocês, tenho certeza que vão se encantar com a história desse casal.

Agora me contem: vocês já leram algum livro com representatividade indígena? 🤔