
Oi, meus amores! Hoje eu vim falar de uma série que eu conheci em 2010 por indicação de uma amiga, mas que, durante anos, eu adiei a leitura e apenas em 2014 dei uma chance; e depois, novamente, demorei anos para colocar em dia, por achar que seria uma leitura mais difícil (no sentido de vocabulário mais rebuscado mesmo, como Tolkien em “O Senhor dos Anéis“). Pura besteira da minha parte. Embora seja uma série histórica, que retrata com grande fidelidade o período que aborda e, de certa forma, repetitiva (falo isso porque sempre teremos novos ― ou antigos ― inimigos a serem derrotados em cada livro e batalhas a serem travadas na parede de escudos), a escrita de Bernard Cornwell é maravilhosa, super leve e deliciosa de ler, e Uhtred é um personagem incrível, ao qual nos apegamos e que acaba com qualquer “monotonia” que os livros pudessem ter; um herói imperfeito, que cresce a cada livro, aprendendo com seus inúmeros erros e com as quebradas de cara que acontecem com uma frequência desconcertante. Posso estar bem enganada, mas acredito que, por causa dessa característica, essa série se encaixa perfeitamente no chamado “romance de formação”, o que pode ser um incentivo a mais para quem gosta desse tipo de história dar uma chance à obra.
Muita gente já deve conhecer “Crônicas Saxônicas” graças à adaptação para série que recebeu o nome do primeiro livro da saga, “The Last Kingdom” (O Último Reino), mas nunca é demais falar sobre o que se trata. As histórias se passam entre a segunda metade do século IX e o começo do século X numa Inglaterra dominada pelos anglo-saxões, um período turbulento em que os inimigos vinham de todos os lados: Escócia, Gales, Irlanda e o que realmente nos importa aqui, os países nórdicos. Nesta época, ainda não existia uma Inglaterra como conhecemos hoje, mas quatro reinos separados com seus próprios soberanos: Wessex, Ânglia Oriental, Nortúmbria e Mércia; porém o nascimento dela não está longe e é exatamente isso que acompanhamos aqui, sob o ponto de vista do nosso protagonista, Uhtred (sim, os livros são narrados em primeira pessoa, e é surpreendente a forma como Bernard Cornwell consegue passar veracidade apesar disso).
Uhtred nasceu como o segundo filho de um ealdorman (um título que designava oficiais de alta posição da coroa que exerciam funções judiciais, administrativas e militares e que, mais tarde, tornou-se sinônimo de conde) da Nortúmbria, mas, numa rápida sucessão de acontecimentos, perdeu o irmão mais velho, tornando-se, então, o herdeiro, e o pai. No entanto, as coisas não acontecem como deveriam e no mesmo dia em que seu genitor é morto, ele é levado pelo homem que o assassinou, um líder viking chamado Ragnar, o Intrépido, que, diferentemente do esperado, acaba se tornando um verdadeiro pai para ele e o moldando à sua imagem e semelhança (um guerreiro pagão), motivo pelo qual, mais tarde, entre outros nomes, ele torna-se conhecido como Uhtred Ragnarson; ao mesmo tempo, ele tem seu título e suas terras usurpados pelo tio que planeja assassiná-lo. A partir daí, acompanhamos sua jornada em busca de recuperar aquilo que lhe foi roubado e se vingar do homem que fez isso e, enquanto isso, testemunhamos em primeira mão a luta dos anglo-saxões para recuperar o controle dos reinos cada vez mais ameaçados pelos vikings e por seus demais inimigos, tendo como figura central, além do próprio Uhtred, o rei Alfredo e seus descendentes.
Bernard Cornwell consegue mesclar fatos históricos com ficção de uma forma tão incrível que, a menos que sejamos um especialista em história inglesa ou confiramos batalha por batalha, é impossível diferenciá-los. Tem a capacidade única de pegar pessoas que realmente existiram, dar-lhes uma personalidade cativante (ou odiosa) e inseri-los nas histórias para interagir com nosso herói e com os demais personagens que saíram de sua mente brilhante, tornando-os extremamente reais para nós. E o homem realmente sabe construir uma narrativa empolgante e nos surpreender a cada página; as cenas de batalha, por exemplo, são viscerais, sem dúvida as melhores que li na vida. É o tipo de trama em que sempre está acontecendo alguma coisa importante, de modo que a leveza e os momentos de respiro ficam por conta do toque sarcástico que Bernard Cornwell deu à personalidade de Uhtred. Eu gosto muito de toda a ironia utilizada pelo autor. As tiradas do Uhtred em relação à hipocrisia da Igreja ou excessos religiosos, por exemplo, me divertem horrores. Quem leu sabe do que estou falando (e pelo que conversei com pessoas que já leram outras obras dele, isso é uma característica da escrita do Bernard Cornwell mesmo, e eu absolutamente AMO isso). Enfim, quem gosta de romances históricos, especialmente os medievais, com aquele toque épico, e ainda não leu “Crônicas Saxônicas” com certeza está perdendo tempo. Fãs de autores como Tolkien e George R. R. Martin (eu mesma) também se encontrarão nessas páginas. Todavia, eu recomendo a série para todo mundo, nem que seja para sair da zona de conforto e se aventurar numa coisa nova. Dificilmente irão se arrepender…
Até agora, “Crônicas Saxônicas” teve onze volumes publicados no Brasil pela editora Record, mas já existe um décimo segundo lançado no exterior e que, em breve, deve sair por aqui também. Quando lê-lo, trago a resenha para vocês. Confiram abaixo a sinopse de cada um dos livros publicados no país:
O Último Reino

Sinopse:
“O Último Reino” é o primeiro romance de uma série que contará a história de Alfredo, o Grande, e seus descendentes. Aqui, Cornwell reconstrói a saga do monarca que livrou o território britânico da fúria dos vikings. Pelos olhos do órfão Uhtred, que aos 9 anos se tornou escravo dos guerreiros no norte, surge uma história de lealdades divididas, amor relutante e heroísmo desesperado. “O Último Reino” não se resume a cenas de batalhas bem escritas e reviravoltas cheias de ação e suspense. O livro apresenta os elementos que consagraram Cornwell: história e aventura na dose exata. Uma fábula sobre guerra e heroísmo que encanta do início ao fim.
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O Cavaleiro da Morte

Sinopse:
“O Cavaleiro da Morte” é um belíssimo relato de lealdades divididas, amor relutante e heroísmo desesperado. O livro começa no dia seguinte aos eventos de “O Último Reino”, primeiro volume da série. São tempos terríveis para os saxões. Derrotados pelos vikings, Alfredo e seus seguidores sobreviventes procuram refúgio em Æthelingæg, a região a que ficou reduzido o reino de Alfredo. Aí, encobertos pela neblina, viajam em pequenos barcos entre as ilhas na esperança de se reagruparem e encontrarem mais apoio. Ao reunir o Grande Exército, os vikings têm apenas uma ambição: conquistar Wessex. Quando atacam em uma escuridão impiedosa, Uhtred se vê surpreendentemente do lado de Alfredo. Aliados improváveis: um rei cristão devoto e um pagão que vive da espada. Alfredo é um erudito; Uhtred, um guerreiro cheio de arrogância. No entanto, a desconfortável aliança é forjada e os conduzirá dos pântanos para a colina íngreme, onde o último exército saxão lutará pela existência da Inglaterra.
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Os Senhores do Norte

Sinopse:
“Os Senhores do Norte” é o terceiro volume das “Crônicas Saxônicas”, série de Bernard Cornwell que apresenta a história do lendário Alfredo, o Grande, e de seus descendentes, narrando a criação da Inglaterra que hoje conhecemos. Uma história poderosa feita de traição, romance e luta, numa região de conflitos, levantes e glória em que Uhtred, um nortumbriano criado como viking, homem sem terras, guerreiro sem país, se tornou uma esplêndida figura heroica. “Os Senhores do Norte” começa logo após os acontecimentos descritos em “O Cavaleiro da Morte”. Depois de lutar ao lado do rei Alfredo na batalha que assegurou Wessex como único reino independente da Inglaterra, Uhtred precisa voltar ao norte para vingar a morte do pai adotivo e resgatar a irmã. Para isso, terá de enfrentar seu velho inimigo Kjartan, um renegado chefe dinamarquês que espreita na formidável fortaleza de Dunholm. Para Uhtred, a esperança reside na espada. Em seu caminho, encontrará rebelião, caos e medo, e terá como companhia uma freira saxã que deixou para trás a vocação religiosa. Em nome do poder, o jovem da Nortúmbria será traído por um de seus aliados, se tornará escravo… e contará com a inesperada ajuda daquele que um dia odiou.
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A Canção da Espada

Sinopse:
Uhtred é um saxão cuja herança foi usurpada. Está à deriva num mundo de fogo e traições, e precisa fazer uma escolha: lutar pelos vikings, que o criaram, ou por Alfredo, rei dos saxões, que o odeia. Em “A Canção da Espada”, quarto volume das “Crônicas Saxônicas” ― série que apresenta a história do lendário Alfredo, o Grande, e de seus descendentes ―, Bernard Cornwell tece um belíssimo relato de lealdades divididas, amor relutante e heroísmo desesperado. O ano é 885 e a Inglaterra está em paz, dividida entre o reino dinamarquês ao norte e o reino saxão de Wessex, ao sul. Uhtred, filho exilado de um senhor da Nortúmbria, guerreiro por instinto, viking por natureza, parece ter se acomodado. Tem terras, mulher, dois filhos e uma tarefa dada por Alfredo: sustentar a fronteira no Tâmisa. Mas os problemas aparecem, um morto ressuscitou e novos vikings chegaram para ocupar Londres. O sonho deles é conquistar Wessex, e para isso precisam da ajuda de Uhtred. Alfredo tem outras ideias. Quer que Uhtred expulse os invasores vikings de Londres. É uma época perigosa e Uhtred precisa decidir até que ponto seu juramento o liga ao rei. Outras nuvens de tempestade estão se reunindo. Æthelflaed ― a filha de Alfredo ― está casada, mas uma reviravolta cruel do destino faz com que sua própria existência se torne uma ameaça ao reino de Alfredo. São as lealdades dúbias de Uhtred, meio saxão, meio dinamarquês, que devem agora decidir todo o futuro da Inglaterra. “A Canção da Espada” conta a história da criação da Inglaterra e, como todos os outros romances anteriores de Bernard Cornwell, baseia-se em acontecimentos reais. É uma empolgante história de amor, traições e violência, passada numa Inglaterra em meio a lutas e tumultos tremendos, mas ao mesmo tempo instigada por um pequeno clarão de esperança de que Alfredo, o grande rei de Wessex, possa se mostrar uma força duradoura. Uhtred, o maior guerreiro do rei, tornou-se sua espada, um homem temido e respeitado por toda a extensão do território, seu Senhor da Guerra.
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Terra em Chamas

Sinopse:
Em “Terra em Chamas”, quinto volume na saga, o rei Alfredo está com a saúde debilitada. Seu herdeiro ainda é muito jovem. Seus inimigos, os dinamarqueses, fracassaram em tomar Wessex, mas agora a vitória parece cada vez mais certa. Lideradas pelo brutal Harald Cabelo de Sangue, as hordas vikings atacam. Mas o rei tem Uhtred, que inflige aos vikings uma de suas maiores derrotas. No entanto, o gosto da vitória inglesa é ofuscado por uma tragédia que leva Uhtred a jurar jamais servir o reino saxão novamente. Agora o sonho de retomar as terras que lhe são de direito na Nortúmbria parece mais próximo. E para alcançar seu objetivo, o guerreiro se une ao amigo Ragnar e ao antigo inimigo Haesten para tomar Wessex. Mas o destino ― sempre inexorável ― tem outros planos. Os dinamarqueses de Ânglia Oriental e os vikings da Nortúmbria pretendem conquistar toda a Inglaterra. A filha de Alfredo então implora pela ajuda de Uhtred e o guerreiro, incapaz de dizer não, toma a frente do exército derrotado da Mércia, rumo a uma batalha inesquecível num campo encharcado de sangue junto ao Tâmisa. “Terra em Chamas” não se resume a cenas de batalhas bem escritas e reviravoltas cheias de ação e suspense. O livro apresenta os elementos que consagraram Cornwell: história e aventura na dose exata. Uma fábula sobre guerra e heroísmo que encanta do início ao fim.
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Morte dos Reis

Sinopse:
Cornwell dá continuidade à saga de Uhtred e do reino de Wessex. Após um longo período de debilidade, o poderoso rei Alfredo está morto. Sua morte dá início a um momento de tensão e incertezas no reino, além de abrir as portas para eventuais traições. Uhtred, braço direito do falecido rei, assume para si a responsabilidade de manter o país em ordem enquanto os problemas a respeito da sucessão não se resolvem, mas não é só com os traiçoeiros inimigos do reino e com os vikings que ele deve se preocupar. Sua relação cada vez mais intensa com a filha de Alfredo, Aethelflaed, o consome cada vez mais, apesar da proibição desse amor. E é preciso estar preparado, pois as rivalidades e intrigas de poder parecem estar caminhando para um desfecho sangrento.
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O Guerreiro Pagão

Sinopse:
Em “O Guerreiro Pagão”, o consagrado autor britânico de romances históricos Bernard Cornwell conta o ousado plano de Uhtred, um dos últimos senhores pagãos entre os saxões, de recuperar a fortaleza Bebbanburg das mãos de seu tio usurpador. Atacado pela Igreja, por seus seguidores, sem suas terras e com poucos homens, a missão de Uhtred não será fácil, mas ele tem a oportunidade de uma vez por todas de selar o destino da Britânia e de sua rivalidade com Cnut.
Os dias de glória do saxão Uhtred, um dos últimos senhores pagãos entre os saxões, parecem pertencer ao passado. A Britânia mergulhou numa paz repleta de tensão e, embora a ameaça dinamarquesa ainda esteja presente, nenhum dos lados do conflito parece disposto a arriscar um confronto que pode destruir tudo ao redor. Longe do campo de batalha, Uhtred se sente envelhecido e incapaz de mudar sozinho o rumo de uma rivalidade que se estende por gerações.
As Nornas, porém, tecem mais uma vez a tapeçaria do destino e mudam a jornada do guerreiro. Após um acidente, Uhtred se vê hostilizado como nunca pela Igreja, cujo poder só aumenta. Desprovido de suas terras, da maioria de seus guerreiros e de quase todos os seus aliados, ele se agarra às antigas crenças, à habilidade na guerra e ao poder de seu nome para sobreviver em um mundo que voltou a ser agressivo de um dia para o outro.
Sua única esperança é concretizar um plano ousado e arriscado: recuperar, em condições nada favoráveis, Bebbanburg, a fortaleza onde cresceu e legado deixado por seu pai e usurpado por seu tio muito anos antes. O que Uhtred não sabe é que sua missão pessoal vai colocá-lo em meio a um perigoso ardil, capaz de reacender o confronto entre saxões e dinamarqueses, levando-os de volta à matança em uma batalha capaz de selar o futuro da Britânia.
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O Trono Vazio

Sinopse:
As forças de Wessex e da Mércia se juntaram para combater os dinamarqueses, mas a instabilidade da união e a ameaça dos ataques dos reinos pagãos vizinhos são um perigo para a Britânia, pois Æthelred, o senhor da Mércia, está à beira da morte e não tem herdeiros, o que abre caminho para disputas pelo trono. Uhtred de Bebbanburg, o maior guerreiro da Mércia, sempre apoiou a senhora Æthelflaed para que se tornasse a sucessora do trono, mas será que a nobreza aceitará uma mulher como líder? Mesmo ela sendo a viúva de Æthelred e irmã do rei de Wessex? Enquanto os mércios travam brigas internas e os saxões ocidentais tentam anexar o reino aliado, novos inimigos surgem na fronteira norte. Os saxões precisam desesperadamente de uma liderança forte, mas, em vez disso, lutam por um trono vazio, ameaçando arruinar todos os esforços para unir e fortalecer seu reino.
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Guerreiros da Tempestade

Sinopse:
Os filhos do falecido rei Alfredo, Eduardo e Æthelflaed, já dominam a maior parte do território saxão. Seus exércitos conquistam e garantem a soberania por onde passam. Mas isso não impede que os incansáveis nórdicos realizem constantes ataques aos seus reinos. Uhtred de Bebbanburg comanda a guarnição do burh de Ceaster, uma poderosa fortaleza no norte da Mércia construída pelos romanos. O poder da senhora Æthelflaed na região se expande, o que atrai olhos cobiçosos. Ragnall, o Cruel, reúne forças irlandesas e nórdicas no maior exército que jamais ameaçou o universo saxão. Com isso, a solução de Æthelflaed é colocar suas forças no interior de Ceaster para resistir aos ataques inimigos. Porém, quem será capaz de manter Uhtred entre as paredes de um burh quando sua filha, casada com Sigtryggr, irmão e inimigo de Ragnall, é colocada em perigo? Na luta entre deveres familiares e lealdade aos seus guerreiros, entre ambições pessoais e compromissos políticos, não há um caminho fácil. Mas um homem com a coragem de um verdadeiro guerreiro é capaz de trilhá-lo. Este homem é Uhtred, e este momento é decisivo para seu destino.
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O Portador do Fogo

Sinopse:
A Britânia enfim encontra um momento de paz. Sigtryggr, senhor da Nortúmbria, e a rainha Æthelflaed, senhora da Mércia, chegaram a um acordo e decretaram uma trégua, com o apoio do maior guerreiro da época, Uhtred de Bebbanburg. Uhtred vê então a chance de recuperar suas terras, tomadas por seu tio tantos anos antes ― e agora mantidas por seu ardiloso primo. Mas os inimigos que Uhtred fez depois de tantos anos em guerra e os juramentos que prestou, além de uma rede intrigas, o desviam temporariamente do sonho de recuperar Bebbanburg. E isso abre espaço para o surgimento de um novo inimigo, o temível Constantin da Escócia, que aproveita o clima de incertezas para comandar seu exército para o sul e conquistar terras da Nortúmbria. Porém, Uhtred está determinado, e nada, nem novos nem antigos inimigos, será capaz de mantê-lo afastado de seu direito de nascimento.
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A Guerra do Lobo

Sinopse:
Na luta pelo poder, dois inimigos mortais vão se encontrar frente a frente no aguardado novo volume de “Crônicas Saxônicas”.
Lorde Uhtred de Bebbanburg sabe que a paz ainda é um sonho distante. Embora tenha vencido a batalha pelo seu lar ancestral, rebeliões ameaçam a Mércia e os noruegueses espreitam em busca de oportunidades de invadir as terras. Com o reino num turbilhão, Uhtred fica frente a frente com o rei Sköll, um sanguinário líder norueguês que comanda um exército de úlfhéðnar, os guerreiros do lobo, determinado a dominar o reino ― e matar todos em seu caminho. Cercado e em inferioridade numérica por esses novos inimigos, Uhtred tem que contar com sua habilidade e sua coragem para sobreviver e evitar que sua querida Nortúmbria caia nas mãos das hordas invasoras.
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E então, já conheciam essa série? Já leram algum dos livros? Contem para mim o que acham dela. Agora, caso não conhecessem, espero que tenham gostado e que estejam tentados a dedicar um tempinho a esses romances incríveis. Obrigada por lerem até aqui, beijos e até o próximo post! 😘😘😘
Ahhh, eu já tinha ouvido falar desses livros, justamente por causa da série The Last Kingdom, mas nunca li nenhum. A série tb tá na minha lista pra assistir, mas acho que só vi o primeiro episódio. Atrasada é pouco pra mim, rsrs….
=)
Suelen Mattos
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Romantic Girl
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Menina, eu recomendo muito essa leitura, se gostar de romances mais focados no épico, estratégias de batalha e ambientação histórica impecável. São maravilhosos, amo demais. Tem romance também, mas ficam em segundo plano. Sobre a série, ela já é boa pra dar um parâmetro da história. Tomara que dê uma chance à obra. Eu li os 7 primeiros livros em 2014 super rapidinho, mas aí entrei numa ressaca gigantesca e só no final do ano passado li os 4 que foram lançados depois. Foi incrível e me deixou ansiosa pelos próximos!
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